domingo, 27 de maio de 2007

Vendem-se Doenças

Vendem-se Doenças


Não faz muito tempo, alguém me perguntou se eu já havia notado quantas vezes as doenças são vendidas ao público. À primeira vista, isso me causou surpresa.

"Vender" a doença?"

Mas, depois de minha amiga ter feito esse comentário, comecei a prestar atenção aos anúncios publicitários e constatei que ela estava certa.

Além dos anúncios de produtos relacionados a certas doenças, a televisão apresenta reportagens com descrições detalhadas de doenças, possíveis tratamentos e estatísticas sobre sua cura e sua incidência. O que realmente chamou minha atenção, porém, foi um artigo de jornal bem conhecido, sobre um anúncio publicado numa revista dirigida a pessoas de alto poder aquisitivo, na Arábia Saudita. O anúncio, pago por uma clínica americana, mostrava a foto de um alegre cliente, usando o traje típico do Oriente Médio.

Esse anúncio relatava o terrível dia, na vida desse homem, no qual sofrera um infarto e procurara aquela clínica para tratamento. Descrevia uma operação bem sucedida e explicava que a clínica podia ajudar outros com o mesmo problema. O artigo do jornal revelava, porém, que o "paciente" da foto não era, na realidade, um paciente. Ele era "uma figura fictícia... seu depoimento era a invenção criativa de um publicitário do Oriente Médio". Sua história era uma "combinação biográfica", inspirada em casos semelhantes.

Em resumo, através da descrição de detalhes da doença e de seus sintomas, com a ajuda de um modelo fotográfico, eles estavam vendendo essa doença ao público incauto. Foi aí que eu comecei a compreender um pouco melhor o que minha amiga queria dizer com a "venda da doença".

Embora o enfoque varie, dependendo do anúncio, muitas vezes há uma fronteira tênue entre informar o público sobre uma doenças e verdadeiramente encorajá-lo a aceitar certos sintomas como algo "normal" na vida humana. Por exemplo, aparecem vários anúncios referentes a gripes e resfriados, quando se aproxima o inverno, como criar uma expectativa de que a doença seja inevitável.

O fato mais importante e não divulgado é que a doença não é inevitável e que ela pode ser evitada, se ficarmos atentos ao que pensamos e aceitamos como lei biológica. Encher a mente humana com descrições de doenças, debilidades ou desordens físicas, faz com que as pessoas fiquem aterrorizadas. Temer ou valorizar algo, faz com que fiquemos sujeitos a ele.

Mary Baker Eddy, a autora de CIÊNCIA E SAÚDE COM A CHAVE DAS ESCRITURAS, um livro que explica a terapêutica espiritual e a prevenção e cura da doença, escreve: "Por que declarar que o corpo está doente e descrever essa doença à mente, como quem estivesse saboreando uma guloseima, mantendo-a sempre diante do pensamento tanto do médico como do paciente? Devemos compreender que a causa da doença vinga na mente humana mortal, e que sua cura vem da Mente divina imortal. Devemos impedir que as imagens da doença tomem forma no pensamento, e devemos apagar os contornos da moléstia já delineados nas mentes dos mortais" (pp. 174-175).

Considero a oração uma eficiente maneira de impedir que imagens de doenças ganhem terreno no meu pensamento. A oração me permite aceitar somente aquilo que eu desejo se manifeste em minha vida. Faz com que o pensamento se concentre em tudo o que foi criado por Deus, o bem, afastando as imagens de doenças e seus sintomas. A oração nos possibilita discernir espiritualmente o que é bom e está baseado na lei divina do Amor. Isso impede a doença de aparecer na consciência e de tentar governar nossa vida.

Ao contrário do que diz a crença popular, a causa da doença não está na matéria, nem é o resultado de condições físicas. A causa da doença é inteiramente mental, como explica a Christian Science. Ela se origina primeiramente no medo. É por isso que ela precisa ser tratada através daquilo que elimina o medo.

A compreensão espiritual faz isso, ao nos dar a convicção de que Deus, o bem, é a fonte e o preservador de toda verdadeira existência e de que o homem - o nosso verdadeiro ser - é feito à semelhança de Deus, inteiramente bom e espiritual.

Não importa o que estejamos enfrentando, podemos compreender espiritualmente que o homem, filho de Deus, está sempre "no esconderijo do Altíssimo" (salmo 91), onde não há compra e venda de doença.
Esse é o estado de consciência onde permanecemos em segurança.


Lyn Gray Jackson
Publicado na revista
"O Arauto da Christian Science",
Edição de maio, 2000.
copyright: The Christian Science Publishing Society

domingo, 20 de maio de 2007

Fw: UM NOVO FUTURO NOS ESPERA

O mundo, em breve não mais existirá conforme nós o conhecemos. Estamos vivenciando uma nova era espiritual, estamos em vias de nos tornarmos cidadãos deste espaço sideral. Estamos em vias de nos reunir com as nossas famílias espirituais há muitos séculos separadas.
Estamos sob a proteção do Mestre Jesus! Estamos sob as suas augustas mãos. Estamos prontos para receber aqui neste pequeno planeta azul Aquele que virá dar o seu recado amoroso. Estamos esperando somente o tempo que o Mestre determinou como essencial para que a Hierarquia Celestial possa preparar a sua segunda volta a este planeta tão amado por todos nós, espíritos encarnados, desencarnados e irmãos cósmicos.
Os tempos são vindouros, estamos para vivenciarmos um novo futuro, um novo futuro mais espiritual. A Terra, com a chegada do Mestre Jesus será um novo planeta! Será uma nova moradia para os espíritos que tentam a todo custo vibrar de uma forma diferenciada de uma parcela da população que somente visa usurpar deste planeta as suas riquezas naturais.
Estamos sob uma nova ótica de vida que será implantada neste planeta com a chegada de Jesus. Todos aqueles que aqui permanecerem serão convidados a reestruturar este planeta, pois que a natureza estará pronta para dar o seu recado, estará pronta para fazer-se entender como uma organização que possui vida própria e sendo assim, capaz de se defender das loucuras deste seres que não pensam no futuro das gerações posteriores, das futuras gerações de seres humanos que habitarão este planeta azul.
Esta geração que está encarnada não é capaz de se lembrar de que seus filhos é que pagarão a conta pelo que está sendo feito agora, que pagarão pela destruição que está sendo feita neste período de vida no qual, há muitas e muitas vidas, vêm-se destruindo tudo o que de mais belo existe nesta natureza exuberante que compõe o planeta Terra.
Um novo futuro se apresentará para aqueles que tentam a todo custo dominar somente a si mesmos, que tentam a todo custo entender de forma pacifica as dores da sua alma, que tentam acima de tudo exercer somente o domínio sobre si mesmos, que tentam acima de todas as ordens mundanas, amar a si mesmo e amar os seus semelhastes!
Sabemos que não á fácil amar quando somos humilhados, sabemos que não é fácil aceitar que o nosso Pai é um Pai de Amor e de Misericórdia. Sabemos que é mais fácil aceitar que O Deus que existe é O Deus que nos observa para somente depois nos castigar! Mas grande parte desta população já procura entender e principalmente sentir O Pai de outra forma! Já tenta sentir O Pai como Aquele que está sempre disponível para entender as nossas dificuldades e as nossas fraquezas diante das dores que o mundo nos impõe.
Porém, os tempos são de reconquista espiritual. Os tempos são de bonança. Os tempos são vindouros para as grandes plantações! É tempo de plantar para a colheita ser farta, é tempo de nos redescobrirmos como filhos do Pai Celestial e, sendo seus filhos, somos deuses encarnados na Terra, somos seus prepostos aqui na Terra.
Façamos desta informação a nossa fortaleza espiritual, pois se somos filhos do Deus-Pai, somos deuses de nós mesmos e dos nossos sentimentos. Somos deuses que determinam o seu crescimento interior para chegarmos à unicidade com o Grande Criador deste universo e dos outros existentes nesta e nas outras galáxias por Ele criado.
Um novo futuro nos abraça, um novo futuro nos espera. É tempo de ficarmos felizes, nunca em nenhum tempo da Terra a esperança reinou de forma tão contundente como agora. Nunca em nenhum tempo da Terra os seres humanos clamaram tanto pela volta do Mestre a este pequeno e amado planeta azul.
A grande maioria dos seres encarnados neste planeta vibram de forma amorosa com o retorno breve deste Mestre que aqui passou e deu o seu recado amoroso, que aqui passou e ensinou que devemos somente amar ao Pai acima de todas as outras coisas e que devemos amar o próximo como a nós mesmos!
Estas duas máximas ressoam por todos os universos, estas verdades universais é que determinam a pureza e a grandeza espiritual dos seres que vivem regidos por estas leis plantadas e exercidas através do amor do Deus-Pai que se fez carne para entender as dores que regem esta humanidade de seres encarnados aqui na Terra.
Este Ser divino passou pela experiência carnal para entender e compreender através da experiência vivida, de como poderia ajudar os seus tão amados irmãos a serem novamente investidos pelo amor do Pai, para que pudessem novamente retornar para o seus lugares de origem, que pudessem novamente conviver com suas famílias espirituais.
Aquele que aqui na Terra ficou conhecido pelo nome de Jesus de Nazaré é um rei de amor, é um rei nas atitudes espirituais que ele plantou. É um rei porque deu o seu testemunho de amor e somente ofertou o que de mais puro possuía: o seu amor e respeito aos seus tão amados irmãos, filhos que são do mesmo Pai.
São tempos de reconquistas espirituais. Irmãos os tempos são breves!
Jesus, Este será novamente a luz que guiará o caminho de todos nós, encarnados e desencarnados, para que possamos em breve, num tempo futuro, fazermos parte novamente do Pai, do nosso Pai Celestial.
Sejam felizes aí na Terra.

Enéias



Mensagem canalizada por Jeane Miranda - 15/05/2005 - toda mensagem canalizada está sujeita a erros e interpretações equivocadas do canalizador. Esta mensagem deve servir apenas para reflexão íntima da exposição das idéias.
fonte: www.orbum.org

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Os Direitos do Patrão IV


Quanto o homem precisa viver até assistir seu próprio espetáculo, que por dentro do coração se nega a servir amplamente a comunidade. O esforço dos políticos é muito tímido e o barco está começando a afundar com a violência e o medo se proliferando e prejudicando todas as cidades. A vida passa muito rápido e o arrependimento chega no último instante. Políticos assumem cargos e conduzem uma nação com o mínimo de conhecimento, a maioria desconhece as leis que regem os atos administrativos. Como esperar resultados quando os interesses do partido estão acima do próprio povo brasileiro, que vira as costas para os acontecimentos públicos. Em janeiro na câmara federal se digladiavam para assumir o terceiro cargo mais importante deste País e não se viu torcida colorada nem gremista acompanhando a eleição, fatos de real interesse de cada cidadão. Preferem se reunir para assistir futebol desprezando os atos do seu próprio vereador e assim vai passando o tempo, quando olham no relógio e o tempo da partida termina, sem prorrogação, aí sim cada um saberá quem ganhou , mas a vida continuará assim, e assim tem que ser. É o amadurecimento político de um povo que ocorre lentamente, vendo cadáveres e criminosos à frente, às vezes dentro da própria casa. Todos que nascem tem obrigação de defender seu solo, sua pátria, esse é o fundamento da cidadania e isso nada menos é, que exigir os próprios direitos daqueles que são pagos para trabalhar por todos. Parece que o inimigo do Brasil está infiltrado e fica difícil responsabilizar alguém pelo desperdício do dinheiro público que aqui acontece. Criticam os que votaram no Maluf e no Clodovil, mas poucos visualizam a lei como sendo o fator de ruína, que permite que qualquer um tome posse em cargos importantes, sem ser submetido a prévia avaliação psicológica . Fomos presenteados pelo medo e nos sugerem gradear as casas. É o sistema político, quem comanda esse mecanismo, e o povo indiferente ao quadro social fica baratinado por coisas superficiais, e um grito de horror é dado quando um delinqüente aponta uma arma, em frente a um rosto, que abre os olhos e enxerga o resultado da omissão sendo cobrado e apresentada nota fiscal como comprovante. Acham que está tudo numa boa, e assim a vida vai sendo vivida, até o dia que chega a morte.
Panagiotes Theodoropoulos- Advogado