Os quatro acordos

Tudo que realizamos é baseado em acordos - que fazemos conosco mesmos, com outras pessoas, com Deus, com a vida. Mas os acordos mais importantes são os que fazemos conosco mesmos. Nesses acordos, dizemos a nós mesmos quem somos, como nos comportarmos, o que é possível, o que é impossível. Um único acordo não é um problema, mas temos muitos acordos que advêm do medo, que exaurem nossa energia e diminuem nossa auto-importância.

Os quatro acordos

1. Seja impecável com suas palavras.
Mantenha a integridade ao falar.
Diga apenas o que tem intenção de dizer.
Evite usar a palavra para falar contra si mesmo ou para difamar os outros. Use o poder da palavra em direção da verdade e do amor.

2. Não considere nada como pessoal.
Nada do que os outros fazem é por sua causa.
O que os outros dizem e fazem é uma projeção de suas próprias realidades, seus próprios sonhos.
Quando você for imune às opinões e ações alheias, você não será mais vítima de sofrimentos desnecessários.

3. Não suponha coisas.
Encontre a coragem para perguntar e para expressar o que você realmente quer.
Comunique-se tão claramente que não sobre margens para desentendimentos, tristezas e dramas.
Com apenas esse único acordo, você pode transformar completamente sua vida.

4. Faça sempre o seu melhor.
O seu melhor irá mudar de momento a momento, ele será diferente quando você estiver saudável e quando estiver doente.
Sob qualquer circunstância, simplesmente faça seu melhor e você evitará o auto-julgamento, o auto-abuso e o arrependimento.

 

extrato de "Os quatro acordos"

Um livro da Sabedoria Tolteca

D.Miguel Ruiz.
http://www.scribd.com/doc/7327567/Miguel-Ruiz-Os-Quatro-Acordos
http://www.4shared.com/file/29673996/c7fb75cb/Os_quatro_acordos__Miguel_Ruiz.html

A vida é como um rio
Às vezes cheio e bonito
Às vezes feio e vazio

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Eu não quero a repetição
Do ontem
Mas como viver o hoje
Sem repetir você

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Há por certo algo de alegre
Na brincadeira da folhas
E do vento

Marquito

Tirastes aos poucos
Tudo que eu tinha
Até o ir à tua casa
E era tão pouco o que eu ia
Isso, também, me tirastes
Adoeci aos poucos
Pela falta das coisas
Que me destes
E que agora
Me tiras

Michele — Primeira Dama

Marquito