domingo, 24 de junho de 2007
frutas....
O PARAFUSO
Conto Tecnológico
Algumas vezes é um erro julgar o valor de uma atividade só pelo tempo que
leva realizá-la...
Um bom exemplo é o caso de um Eng.º que foi chamado para reparar um
computador muito grande e extremamente complexo de uma empresa, um
computador que valia 12 milhões de dólares.
Sentado frente ao monitor pressionou umas poucas teclas, abanou lentamente a
cabeça, cochichou qualquer coisa para si próprio e desligou o aparelho.
Tirou do bolso uma pequena chave de fenda e apertou um minúsculo parafuso.
Ligou novamente o computador e comprovou que funcionava perfeitamente.
O presidente da companhia ficou impressionado e ofereceu-se a pagar a conta
no acto.
-"Quanto é que lhe devo? "-perguntou.
"São mil dólares, agradeço."
-"Mil dólares!? Mil dólares por uns minutos de trabalho!? Mil dólares por
apertar uma m* de parafuso!?!" Eu sei que o computador custa 12 milhões de
dólares, mas mil dólares pelo seu trabalho e uma quantidade disparatada!!
Pagar-lhe-ei apenas se me enviar a fatura perfeitamente detalhada e que se
justifique.
O Eng.º aceitou e foi-se embora..
No dia seguinte, o presidente recebeu a fatura, viu-a com calma e procedeu a
pagá-la no momento, sem qualquer objecção. A fatura dizia:
Detalhe de serviços prestados:
Apertar um parafuso................. .... .... .... ... 1 dólar
Saber qual parafuso apertar.............. ..... 999 dólares
Envia isto a todos esses profissionais que cada dia se enfrentam com a
desconsideração e incompreensão de aqueles que, pela própria ignorância, não
conseguem percebe-lhes e oferece-lhes um momento de bom humor!
LEMBRA: "GANHA-SE PELO QUE SE SABE, NÃO SÓ PELO QUE SE FAZ"
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Carro movido a ar-comprimido chega ao mercado
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010170070530
Carro movido a ar-comprimido chega ao mercado
Da redação30/05/2007
Estão chegando ao mercado os primeiros carros movidos a ar-comprimido. Pelo menos ao mercado da Índia, onde a MDI International, pertencente a Guy Négre, ex-engenheiro da Fórmula 1, fechou um acordo com a maior fabricante de automóveis do país, a Tata Motors.
Négre é o responsável pelo projeto do MiniCat e do CityCat, dois pequenos veículos com carroceria em fibra de vidro e cujo motor funciona unicamente com o ar-comprimido armazenado em um tanque muito parecido com o tanque de gás natural já largamente utilizado no Brasil.
A empresa planeja produzir 6.000 unidades do carro a ar já em 2008, em diversas versões. A carroceria de fibra não é o único fator responsável pelo baixo peso do veículo, que viabilizou a utilização do motor a ar: uma tecnologia de multiplexação permite que todos os equipamentos elétricos do veículo sejam acionados por um único fio - microprocessadores identificam quando o comando se refere à lâmpada do pisca-pisca ou ao limpador de pára-brisas, por exemplo. Só no chicote elétrico, um dos componentes individuais mais caros de um automóvel, foram economizados 22 quilos.
Os pequenos carros a ar-comprimido atingem velocidades de até 110 km/h, com uma autonomia de 200 quilômetros. O reabastecimento é fácil e rápido, podendo ser feito em poucos minutos em estações dotadas de compressores industriais. Mas o proprietário também tem a alternativa de recarregar o tanque em casa mesmo, utilizando um pequeno compressor embutido no veículo. Nesse caso, a recarga do tanque leva quatro horas.
A Tata Motors tem uma joint-venture com a Marcopolo, fabricante brasileira de carrocerias para ônibus. Não foram divulgadas informações sobre a possibilidade de que o carro a ar-comprimido venha a ser fabricado no Brasil.